Aqui há uns dias ouvi um terapeuta familiar a falar de casamento numa perspectiva em que ainda não muito explorada. Dizia ele que como contrato era previsível que tivesse uma duração. Ora curiosamente aquando da celebração do contrato matrimonial não é mencionado qualquer tipo de prazo. Começa aqui o primeiro, e a meu ver, principal erro. Dizia esse terapeuta que seria natural, por exemplo, que o contrato tivesse a duração de 10 anos. Findo esse prazo haveria novamente oportunidade de namorar. Depois se ambos concordassem celebrar-se-ia novo contrato.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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